Por enquanto só foram identificados 54 dos mortos, diz agência.
Explosões atingiram armazém químico na região de Tianjin na quarta (12).
O número de mortos na série de explosões que começou na quarta-feira (12) no porto chinês de Tianjin aumentou nesta segunda-feira (17) para 114 após a descoberta de outros dois corpos, enquanto 70 pessoas estão desaparecidas e cerca de 700 ficaram feridas, segundo os últimos números do governo municipal.
Por enquanto só foram identificados 54 dos mortos, afirmou o responsável de imprensa de Tianjin, Gongo Jiansheng, citado pela agência oficial "Xinhua".
Enquanto isso, as autoridades do maior porto de mercadorias do norte da China asseguraram que as atividades portuárias voltaram à normalidade depois de mais de quatro dias de suspensão.
O porto recebe 40% dos veículos importados pela China e também grandes quantidades de minério de ferro, matéria-prima básica para a indústria siderúrgica nacional, por isso que estes setores foram especialmente afetados pela tragédia.
O maior fabricante japonês de automóveis, a Toyota Motor, anunciou por exemplo que vai parar as operações de três linhas de produção na China por causa dos efeitos das explosões até quarta-feira (19).
O primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, visitou no domingo o lugar do acidente, enquanto a Corte Suprema chinesa anunciou a abertura de uma investigação para esclarecer se houve negligência no acidente, ocorrido em um armazém que guardava materiais químicos perigosos e altamente inflamáveis.
fonte: g1
VEJA O MOMENTO DA EXPLOSAO, É ASSUSTADOR
Por enquanto só foram identificados 54 dos mortos, afirmou o responsável de imprensa de Tianjin, Gongo Jiansheng, citado pela agência oficial "Xinhua".
Enquanto isso, as autoridades do maior porto de mercadorias do norte da China asseguraram que as atividades portuárias voltaram à normalidade depois de mais de quatro dias de suspensão.
O porto recebe 40% dos veículos importados pela China e também grandes quantidades de minério de ferro, matéria-prima básica para a indústria siderúrgica nacional, por isso que estes setores foram especialmente afetados pela tragédia.
O maior fabricante japonês de automóveis, a Toyota Motor, anunciou por exemplo que vai parar as operações de três linhas de produção na China por causa dos efeitos das explosões até quarta-feira (19).
O primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, visitou no domingo o lugar do acidente, enquanto a Corte Suprema chinesa anunciou a abertura de uma investigação para esclarecer se houve negligência no acidente, ocorrido em um armazém que guardava materiais químicos perigosos e altamente inflamáveis.
fonte: g1
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