Com venda recorde de camisas, Cruzeiro arrecada mais de R$ 4,5 milhões com royalties
Expectativa do clube para primeiro trimestre de 2015 é comercializar 150 mil peças
O Cruzeiro está prestes a completar dois meses sem patrocinador máster, mas a ausência de uma marca no espaço mais nobre de sua camisa tem um ponto positivo para a arrecadação do clube. Em 2015, os uniformes têm sido vendidos sem as marcas de quaisquer patrocinadores e alcançado recorde em comercialização.“Perdemos uma rentabilidade boa (sem patrocinador máster), um valor razoável de dinheiro. A venda de camisa não conseguiu suprir essa perda, mas, sem o patrocinador máster, a venda atingiu números que nunca vimos antes. Em praticamente dois meses, nós vendemos mais de 120 mil camisas”, observou o diretor comercial do Cruzeiro, Robson Pires, em entrevista ao Superesportes.No acordo com a Penalty, fornecedora de material esportivo do clube em 2015, está previsto o percentual que será repassado ao Cruzeiro. “Nós recebemos royalties sobre avenda de camisas. É algo em torno de 17% de royalties por cada camisa vendida. Estamos vendendo as camisas por R$ 229”, explicou o diretor comercial.
A venda de 120 mil camisas, considerado o valor de R$ 229, já movimentou quase R$ 27,5 milhões. Com os 17% de royalties a receber, o Cruzeiro embolsou mais de R$ 4,6 milhões.
O preço unitário de R$ 229 é considerado para as camisas com o patch de campeão brasileiro. Porém, há a possibilidade de adquirir o uniforme do Cruzeiro por preço inferior sem o patch.Para o primeiro trimestre, o Cruzeiro tem a expectativa de vender 150 mil peças. Inicialmente, a previsão para o ano era de 200 mil camisas comercializadas. Caso sejam vendidas mais de 180 mil camisas, a Penalty pagará um bônus ao clube. O valor previsto em contrato não foi revelado.Tão logo foi iniciada a venda dos uniformes sem os patrocinadores, os torcedores formaram filas em frente às lojas. Em fevereiro, a grande demanda gerou problemas de distribuição. A Penalty justificou que a procura acima do esperado foi a razão para que algumas lojas não fossem abastecidas.
fonte: http://www.mg.superesportes.com.br/
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