quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Jejum de Jô em números: 31 jogos, 37 horas, 2.263 minutos ou 315 dias sem marcar gol

Lesão de Pratto abre nova chance no Galo para atacante, que não encerra a má fase

Nos últimos 315 dias, foram muitos os acontecimentos na vida de Jô: nasceu o segundo filho do jogador, ele disputou a Copa do Mundo, se despediu do amigo inseparável Ronaldinho Gaúcho, encarou problemas pessoais, faltou a treinos, foi afastado do Atlético, reintegrado, ganhou nova chance no time. Mas esse período representa também o maior jejum de gol da carreira de Jô.



São 2.263 minutos, ou mais de 37 horas, sem marcar um gol, considerando os acréscimos das partidas. São 31 jogos, pelo Atlético e pela Seleção Brasileira, passando em branco. Foi titular em 22 partidas, jogando 13 delas todo o tempo. Em nove jogos foi acionado do banco de reservas.

O gostinho do gol só foi sentido nos treinamentos na Cidade do Galo. Na semana passada, ele marcou um no jogo-treino contra o Progresso, de Angola.

Mas nos estádios a seca vem desde 10 de abril de 2014, quando Jô fez o gol da vitória por 1 a 0 sobre o Zamora (VEM), pela Libertadores. A rede foi balançada aos 10 minutos de jogo. Depois foram mais 85 minutos de bola rolando e o começo do jejum.

De afastado no fim de 2014 a reintegrado em 2015, Jô, artilheiro na conquista da Libertadores 2013, viu do banco de reservas a temporada começar, já que Lucas Pratto chegou para assumir a titularidade. Mas o argentino se lesionou ainda no primeiro tempo contra o Democrata-GV, pelo Estadual, e Jô ganhou nova oportunidade.

Na estreia do Atlético na Copa Libertadores, contra o Colo Colo, no Chile, a vaga de titular era novamente de Jô. O atacante não foi bem. Apagado em campo, não aproveitou as poucas chances, uma delas clara, que finalizou para fora. Alcançou 2.263 minutos sem marcar gol.
fonte: http://www.mg.superesportes.com.br/

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