Ex-atleta argentino estava internado em Madri e não resistiu a problemas cardíacos
O ex-jogador Alfredo Di Stéfano morreu, aos 88 anos, nesta segunda-feira. Ele estava internado em estado grave, desde o último sábado, no Hospital Gregorio Marañón, em Madri, após sofrer uma parada cardíorrespiratória. A saúde dele piorou e, já debilitado, não resistiu.
Di Stéfano vinha lutando faz tempo contra problemas cardíacos. Em dezembro de 2005, ele sofreu um infarto agudo do miocárdio quando estava em Valência para passar as festas de fim de ano com familiares. Na ocasião, foi implantado um marcapasso no ídolo. Ele só foi receber alta do hospital no dia 19 de janeiro de 2006, depois de ter sido internado no dia 24 do mês anterior.
Di Stéfano vinha lutando faz tempo contra problemas cardíacos. Em dezembro de 2005, ele sofreu um infarto agudo do miocárdio quando estava em Valência para passar as festas de fim de ano com familiares. Na ocasião, foi implantado um marcapasso no ídolo. Ele só foi receber alta do hospital no dia 19 de janeiro de 2006, depois de ter sido internado no dia 24 do mês anterior.
La Saeta Rubia (em português Flecha Loira), como era conhecido por causa de sua velocidade e em razão também dos cabelos dourados, é considerado o maior ídolo da história do Real Madrid, clube pelo qual atuou de 1953 a 1964. Conquistou oito vezes o Campeonato Espanhol e levantou a Liga dos Campeões por cinco oportunidades.
Apesar de ser um dos maiores jogadores da história do futebol, Di Stéfano nunca chegou a jogar uma Copa do Mundo
Trajetória
Nascido em Buenos Aires, Argentina, em 4 de julho de 1926, o ex-atacante iniciou sua impressionante série de conquistas no River Plate, no qual jogou entre 1945 e 1949, com uma breve passagem emprestado ao Huracán em 1946.
Como jogador do Real Madrid, que defendeu por 11 temporadas (1953 a 1964), marcou um total de 308 gols, segundo o clube.
Naturalizado espanhol em 1956, Di Stefano ajudou a vencer cinco Ligas dos Campeões entre 1956 e 1960, oito ligas espanholas, uma Copa Intercontinental, uma Copa da Espanha e duas Copas Latinas, em um dos ciclos mais brilhantes da história do popular clube madrilense.
Também defendeu as cores de duas seleções, a da Argentina - com a qual venceu o Campeonato Sul-americano do Equador-1947 - e a da Espanha.
Apesar de ser um dos maiores jogadores da história do futebol, Di Stéfano nunca chegou a jogar uma Copa do Mundo
Trajetória
Nascido em Buenos Aires, Argentina, em 4 de julho de 1926, o ex-atacante iniciou sua impressionante série de conquistas no River Plate, no qual jogou entre 1945 e 1949, com uma breve passagem emprestado ao Huracán em 1946.
Como jogador do Real Madrid, que defendeu por 11 temporadas (1953 a 1964), marcou um total de 308 gols, segundo o clube.
Naturalizado espanhol em 1956, Di Stefano ajudou a vencer cinco Ligas dos Campeões entre 1956 e 1960, oito ligas espanholas, uma Copa Intercontinental, uma Copa da Espanha e duas Copas Latinas, em um dos ciclos mais brilhantes da história do popular clube madrilense.
Também defendeu as cores de duas seleções, a da Argentina - com a qual venceu o Campeonato Sul-americano do Equador-1947 - e a da Espanha.
fonte: superesportes
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