O Santo Padre chega ao Rio de Janeiro na tarde de segunda-feira, 22 de julho, sendo recebido no Aeroporto Internacional do Galeão/Antonio Carlos Jobim pela Presidente da República, Dilma Rousseff; pelo Arcebispo de São Sebastião do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta; pelo Arcebispo de Aparecida e Presidente da CNBB, Cardeal Raymundo Damasceno Assis; pelo governador do Estado do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral; e pelo prefeito da Cidade do Rio de Janeiro, Eduardo Paes.
Depois de dois dias no Rio, ele seguirá para a cidade de Aparecida em São Paulo, onde vai celebrar uma missa no Santuário Nacional.
A expectativa dos mineiros era de que o Santo Padre viesse a BH para o Encontro Mundial de Universidades Católicas, na PUC Minas, que ocorre no mesmo período da JMJ. Além disso, esperava-se que Francisco pudesse abençoar as obras da futura Catedral Cristo Rei, na Região Norte da capital. A beatificação de Francisca de Paula de Jesus, a Nhá Chica (1810-1895), a primeira negra do país a receber esse reconhecimento da Santa Sé, também aproximou o papa dos mineiros gerando mais expectativa da presença dele no estado. No último domingo, ela foi destacada por Francisco, que disse estar unido a todos os fiéis brasileiros durante a beatificação.
Os católicos mineiros terão que viajar para ver de perto o papa argentino. A Arquiocese de Belo Horizonte informou que Dom Walmor e os bispos auxiliares vão ao encontro do pontífice no Rio para participar das celebrações da jornada.
(Com informações de Thiago Ventura)
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